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E o Flamengo de Renato?


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O treinador Renato Gaúcho foi anunciado como novo treinador do Flamengo no dia 10, e já comandou a equipe na última quarta-feira (14). O duelo foi contra o Defensa Y Justicia, válido pela Libertadores. A equipe rubro-negra saiu com a vitória pelo placar mínimo (gol de Michael), encaminhando a vaga para a próxima fase da competição.


Apesar do resultado positivo, a equipe apresentou um futebol bem abaixo, sem a real presença do DNA flamenguista. Com a ausência de Arão, Diego, Rodrigo Caio, Bruno Henrique e César, Renato escalou o time da seguinte forma: Diego Alves; Isla, Gustavo Henrique, Léo Pereira e F. Luís; Thiago Maia e João Gomes; Everton Ribeiro, Arrascaeta e Michael; Gabigol.


João Gomes como primeiro volante e Thiago como segundo, deixando Isla solto para as investidas ofensivas, atuando na linha de meio com Everton Ribeiro, Arrascaeta e Michael – por vezes, devido à falta de imposição. Além disso, Gabriel solto na frente, mas com pouca participação.


Não é possível cravar como uma escalação ideal de Renato por conta dos desfalques e por ter treinado o time apenas uma vez antes da partida. Porém, é necessário ressaltar a péssima partida da equipe carioca.


Por outro lado, vale destacar o amplo domínio do Defensa Y Justicia dentro de casa, impondo ritmo e fazendo pressão no Fla, que se defendeu naquele “Deus nos acuda”.


Beccacece foi bem, com um 5-4-1 no papel. Na distribuição víamos um 3-3-4, bem ofensivo. Se livravam bem da marcação rubro-negra com inversões rápidas e tabelas para infiltrações eficientes.


O que chama a atenção, por parte do Fla, é que Renato não manteve a proposta que Rogério seguia, que vinha de caminhos traçados por Jorge Jesus – sem a mesma eficiência, óbvio. Esse é um mero detalhe, visto que nenhum treinador tem a obrigação de manter ideias e metodologias de comandantes anteriores.


Rogério Ceni optou por manter a filosofia – acrescentando algumas de suas ideias – desde sua coletiva de apresentação, quando frisou que tinha o propósito de seguir os passos do trabalho vitorioso de JJ.


Retomando à questão "Renato Portaluppi", mesmo com a atuação ruim, Flamengo venceu e Renato soltou na coletiva: “não adianta praticar futebol bonito e perder a partida”. Aproveitou do resultado para lançar a frase, mas o que a torcida espera é um futebol visto e resultadista. Sabemos bem!


Nos resta aguardar, dar tempo para Renato Gaúcho treinar a equipe – em paralelo a outros jogos -, para que assim possamos tirar conclusões da “Era Renato”, que está apenas se iniciando.


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